terça-feira, 1 de setembro de 2015
Gosto das coisas simples da vida, caminhar na areia da praia, molhar os pés na água gelada, apreciar a natureza com sua simplicidade e beleza, o canto alegre de um pássaro, um entardecer de verão, uma chuvinha fechando o dia... Ficar junto, abraçar e beijar e sorrir, sempre, e não precisar pedir licença para tudo...gosto de fugir da rotina, de trocar o dia pela noite as vezes e ter uma madrugada toda só para pensar... Pensamentos voam, vem a saudade, a vontade de poder voltar no tempo e sentir aquele cheiro de novo, aquele abraço de quem já se foi, a vontade de poder fazer diferente... As vezes me permito, outras não... Tem dias que me cobro tanto, outros que me canso e deixo... Tem dias que carregamos o mundo nas costas, mas gosto mesmo dos dias leves, da paz... Do amor...
A cada dia uma oportunidade, uma nova chance para acertar. Um pouco mais de tempo, é o que precisamos. Tempo para sorrir, tempo para amar, tempo para perdoar... Temos tanto a fazer... As prioridades muitas vezes se invertem, nos dedicamos mais ao que não importa tanto assim. E o essencial acaba ficando para depois. E depois está tarde, depois pode virar nunca.
Quantas expectativas foram criadas em cima do que o mundo acha que é necessário, e quantas pessoas frustradas por não alcançar o padrão de exigência quase irreal. Somos gente, somos falhos, cansamos, erramos, mas não podemos nos dar ao luxo de mostrar nossas fraquezas, ou elas podem se virar contra nós em algum momento.
Engolimos em seco tantas decepções, guardamos nossas lágrimas, apertamos o peito sufocado de dor e vestimos uma imagem agradável, forçamos sorrisos e palavras doces, passamos uma imagem do que gostaríamos de ser e sentir. A quem mesmo que estamos enganando?
Algumas perdas e a fé pode até se abalar, mas é através dela que nos reconstruímos depois, que renovamos nossas forças e nos pomos em pé mesmo em meio a furacões...
Quantas expectativas foram criadas em cima do que o mundo acha que é necessário, e quantas pessoas frustradas por não alcançar o padrão de exigência quase irreal. Somos gente, somos falhos, cansamos, erramos, mas não podemos nos dar ao luxo de mostrar nossas fraquezas, ou elas podem se virar contra nós em algum momento.
Engolimos em seco tantas decepções, guardamos nossas lágrimas, apertamos o peito sufocado de dor e vestimos uma imagem agradável, forçamos sorrisos e palavras doces, passamos uma imagem do que gostaríamos de ser e sentir. A quem mesmo que estamos enganando?
Algumas perdas e a fé pode até se abalar, mas é através dela que nos reconstruímos depois, que renovamos nossas forças e nos pomos em pé mesmo em meio a furacões...
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